Você já ouviu falar de Justiça Social? Como esse conceito se relaciona com Programas de Aprendizagem?
De acordo com o site do Tribunal Superior do Trabalho, o conceito de Justiça Social “engloba ações que, dentro de uma sociedade composta pelos mais diferentes tipos de pessoas, promovem justiça e prezam pelo valor da igualdade material, eliminando barreiras sociais entre os diferentes grupos e relembrando a necessidade de iniciativas para o combate da pobreza, da exclusão, do preconceito, do desemprego e de diversos outros estigmas que colaboram para a segregação social”. O entendimento é baseado nas definições da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e é lembrado anualmente em 20 de fevereiro, data declarada pelo ONU como Dia Mundial da Justiça Social.
Na legislação brasileira, o termo aparece ainda na nossa Constituição da República. Mas… e qual é a relação desse entendimento com o Programa Nacional de Aprendizagem? Para a OIT, o ingresso e o acesso a oportunidades de trabalho fazem parte do entendimento de Justiça Social. Destacam-se programas como o de Aprendizagem, que oferecem chances dignas de ingresso de jovens no mercado de trabalho. Dessa forma, como consequência, também ocorre o combate da evasão escolar – já que o Programa exige a permanência dos adolescentes na escola – e a redução do trabalho infantil, com o oferecimento de oportunidades legais para jovens que, desde cedo, têm a necessidade de trabalhar.
E como ficam as empresas?
Ao contratar um jovem aprendiz, as empresas incentivam a transformação de comunidades e a justiça social. Além de combater o trabalho irregular, as instituições estimulam a diversidade de seus colaboradores, proporcionam um caminho mais seguro de inserção dos jovens no mundo do trabalho e fortalecem seus pilares de responsabilidade social.